Navio atraca em porto catarinense com novo caça da FAB a bordo 3q3l1b

Ao todo, 36 aeronaves foram encomendadas em 2014, no governo Dilma 5f5sk

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

21/09/2020 10h49 54l1g

Aviões foram encomendados no governo Dilma (Foto: Baptista Júnior/Reprodução)

O navio Elke, com bandeira de Antígua e Barbuda, atracou neste domingo, dia 20, na Portonave, em Navegantes, trazendo a bordo o caça FAB4100, o primeiro de uma série de aeronaves militares encomendadas em 2014 à empresa sueca SAAB. A chegada do avião é histórica, e por isso, os detalhes sobre a operação são mantidos em sigilo. 4n2i3e

?Uma publicação no Twitter do brigadeiro Baptista Júnior, Comandante-Geral de Apoio (Logística) da Força Aérea Brasileira (FAB), ajuda a esclarecer como o caça chegou ao Brasil. Embora se falasse que ele viria desmontado, a foto divulgada pelo oficial mostra o avião quase completo, viajando em uma área reservada do navio.

A opção de trazê-lo pelo mar, e não sobrevoando o Oceano Atlântico, tem seus motivos. Primeiro, porque ainda falta a certificação da aeronave. Segundo, porque falta ainda uma sonda para reabastecimento em voo, que facilitaria o trajeto entre a Suécia e o Brasil.

O caça permanecerá em Navegantes nos próximos dias, quando será transferido ao Aeroporto Ministro Victor Konder para que se prepare para o primeiro voo sobre solo brasileiro. A expectativa é de que decole de Navegantes para o Aeroporto de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, na próxima sexta-feira, dia 25. A cidade paulista mantém uma planta industrial da Embraer.

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Encomendado no governo Dilma, em uma operação de US$ 4 bilhões (dólares), o caça prevê transferência de tecnologia entre a Suécia e o Brasil. É o primeiro de uma série de 36 aeronaves encomendadas à empresa sueca.

Vinte e oito delas serão semelhantes ao modelo que aportou em Navegantes, com um assento. O outro tipo de caça, desenvolvido a partir desse modelo pela SAAB em parceria com a Embraer e outras duas empresas, terá dois assentos.

Mais de 200 engenheiros brasileiros foram treinados para atuar no desenvolvimento desse projeto. De acordo com a Folha de S. Paulo, Finlândia e Canadá já demonstraram interesse pelo novo modelo.

Os novos caças substituirão a frota atual brasileira, que é de aeronaves norte-americanas da década de 1970.

Com informações do NSC Total 333i5i

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