Sim, ela vai... acabar transformando tudo o que vivemos hoje. Tive a oportunidade de assistir a uma palestra do Arthur Igreja, um dos maiores palestrantes de negócios do Brasil, que atualmente traz muitas percepções sobre a tal da IA. E alguns pontos quero tratar aqui com vocês, sobre o que entendi por meio da fala dele. 2y132d

A Inteligência Artificial não é algo ageiro, uma trend que logo sumirá entre tantas outras. Pelo contrário, como já falei em outra coluna, ela veio para ficar e está presente em muito mais momentos da nossa vida do que a gente imagina.

Mas hoje, mais do que falar sobre essa verdade, quero tratar sobre os humanos em meio a isso tudo, e por consequência, as empresas que falam com esses humanos hehe. A sugestão do Arthur, que é também algo que vejo como inevitável, é que as empresas incentivem seus colaboradores a aprenderem sobre inteligência artificial, as plataformas já disponíveis, e fazer o literal "fuçar", para descobrir como ela pode nos ajudar.

Otimização de tempo é um dos principais fatores que ela oferece, principalmente por ser generativa (que significa que tem capacidade de aprender sozinha, por meio de dados e padrões que ela percebe).

Tomando por base isso, e considerando que o nosso mundo como vemos hoje será transformado totalmente, o nosso modo de viver readequado e a nossa forma de pensar também, pontuo aqui a questão das pessoas. Do cuidado que cada uma deve ter para usar a ferramenta e a IA ao seu favor, e não o contrário.

Nota-se o aumento de pessoas pelas ruas olhando para o celular sem ao menos perceber que um carro está vindo logo ali. Quer dizer que a tecnologia, por isso, é de todo mal? Não, pelo contrário. Ela veio para estar disponível para FACILITAR a vida e não ATRAPALHAR. Ou seja, é preciso aprendermos a usá-la com sabedoria para que a gente solte as algemas que nos prendem a processos repetitivos e cansativos e viva uma vida mais prática. Para quê? Para sobrar tempo para olharmos para as coisas importantes, inclusive dentro das empresas, para as partes estratégicas.

Outra fala que ouvi em conversas de corredor foi que: a inteligência artificial vai chegar a um ponto, se é que já não chegou, em que ela saberá fazer o que você gosta e o que você não gosta de fazer. Por isso, cabe a nós escolhermos em que seremos bons, em que desejamos nos especializar e aprofundar. Mas, nessa mesma conversa de corredor ficou muito claro a última fala: porém, saiba, ela (a IA) saberá fazer as duas coisas.

Ela vai acabar transformando tudo à nossa volta. Que saibamos entender esse momento e os próximos que virão para adequar com facilidade uma vida com mais potencial, um marketing mais assertivo e uma empresa mais promissora.

Ótima semana, até logo!