Iedo Silva morre no Dia do Gaiteiro, aos 74 anos, vítima da Covid-19 2v1d1l

Músico tradicionalista também havia descoberto um câncer de próstata recentemente 4i2lz

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

16/09/2021 09h24 4a356y



Iedo Silva tinha 74 anos (Foto: Divulgação)

O cantor tradicionalista Iedo Silva morreu nesta quarta-feira, dia 15, vítima da Covid-19. Ele tinha 74 anos de idade. A morte ocorreu na data em que se comemora o Dia do Gaiteiro. “Mais uma grande perda para o nosso Rio Grande”, aponta o trecho de uma nota publicada pela assessoria do cantor (leia mais abaixo). 5r622t

Ele teve complicações em decorrência da Covid. Iedo estava internado há mais de um mês no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS). O tradicionalista era cantor, compositor e intérprete de grandes sucessos, como Ala-Pucha Tchê, Me Comparando ao Rio Grande, Chiquita e Pampa na Garupa.

Ele tinha mais 45 anos de carreira, defendendo sempre a música tradicionalista gaúcha. “Agradecemos, em nome de sua família, as orações, o carinho e o respeito de seus amigos, fãs e colegas por toda a sua trajetória”, completa a nota oficial da assessoria do cantor.

Iedo nasceu em Cachoeira do Sul. Na carreira, formou o grupo Os Tauras e também Os Farrapos. Além da Covid, o músico havia descoberto um câncer de próstata recentemente. Por razões de segurança e protocolos de saúde, a despedida será restrita à família.

Nota oficial

É com imensa tristeza que comunicamos, no dia de hoje, 15 de setembro, dia do gaiteiro, mais uma grande perda para o nosso Rio Grande, Iedo Silva. Vítima de complicações pelo coronavírus, o cantor, compositor e intérprete de grandes sucessos, como Ala-Pucha Tchê, Me Comparando ao Rio Grande, Chiquita e Pampa na Garupa, defendeu, durante os mais de 45 anos de carreira, a música tradicionalista gaúcha.

Agradecemos, em nome de sua família, as orações, o carinho e o respeito de seus amigos, fãs e colegas por toda a sua trajetória.

Comunicamos que, por razões de segurança e protocolos de saúde, a despedida será restrita à família.

“Vou repontando querências
Ajojadas com o Rio Grande
Com este PAMPA NA GARUPA
Em qualquer lugar que eu ande”.
Iedo Silva.


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