Anvisa proíbe comercialização de mais duas marcas de azeite clandestino 5d3oo

Saiba quais produtos não devem ser consumidos. 1f6q2w

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

27/05/2025 11h42 2z1850



Medida atinge todos os lotes das marcas citadas pela Anvisa (Foto: Pixabay/Reprodução)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta segunda-feira, dia 26, a proibição de mais duas marcas de azeite clandestinos. A medida atinge todos os lotes das marcas a seguir, que devem ser apreendidas pelas autoridades locais: 2b1859

  • ► Azeite de oliva da marca La Ventosa, que contenha em sua rotulagem, como embaladora, a empresa Caxias Comércio De Gêneros Alimentícios Ltda, de Araquari, no Norte de Santa Catarina.
  • ► Azeite de oliva grego da marca Santorini, que contenha em sua rotulagem, como embaladora, a empresa Intralogística Distribuidora Concept Ltda, do Rio de Janeiro.

Nos dois casos, os produtos foram proibidos por que os CNPJs informados nos rótulos estão suspensos por inconsistência na Receita Federal. Na prática, isso significa que os produtos têm origem desconhecida, segundo a Anvisa.

A proibição atinge a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso desses azeites. “Os consumidores não devem utilizar esses produtos. Como se trata de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos”, diz um trecho da publicação da agência.

Outros azeites proibidos

A Anvisa tem publicado uma série de ações de fiscalização relacionadas a azeites. A ação é resultado da identificação de produtos clandestinos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), responsável pela classificação e cadastro de empresas produtoras de óleos vegetais. A partir dessa informação, o órgão de vigilância determina a proibição e o recolhimento dos produtos.

A publicação da Anvisa também é uma orientação para que as Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios realizem a fiscalização e retirada dos azeites do comércio.

Outras duas medidas preventivas publicadas na semana ada também foram motivadas por denúncia do Ministério da Agricultura, que identificou origens inexistentes ou irregulares nas origens de quatro marcas de azeite de oliva.

Confira as abaixo outras duas marcas que foram suspensas em 19 e 21 de maio:

  • ► Azeite de oliva da marca Quintas D’Oliveira e Alonso, que contenham em sua rotulagem como embaladora a empresa Comércio de Gêneros Alimentícios Cotinga Ltda, de Curitiba (PR).
  • ► Azeite de oliva das marcas Escarpas das Oliveiras e Almazara, que contenham em sua rotulagem como embaladora a empresa oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda, de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina.

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