Mais de 2,1 mil presos começam a receber treinamento para trabalhar na indústria têxtil 2x393z

Treinamento ocorre no Complexo Penitenciário de Chapecó, em Criciúma, São Cristóvão do Sul e São Miguel do Oeste 1h3d6j

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

24/08/2021 09h19 3o5x6n



Trabalho é uma estratégia de segurança prisional (Foto: Divulgação)

Mais de 2,1 mil apenados começaram nesta segunda-feira, dia 23, a frequentar os cursos profissionalizantes para atuar na indústria têxtil que está sendo implantada no sistema prisional catarinense. 6n15w

A capacitação ministrada pelo Senai é preparatória para a ativação das linhas de produção que estão sendo montadas nestas unidades. Ao longo dos próximos 90 dias, os internos receberão treinamento para atuar nas áreas de corte industrial, costura, serigrafia, logística e manutenção de máquinas.

O investimento do governo do Estado na ação, incluindo a construção de galpões e a compra do maquinário, supera os R$ 30 milhões.

O treinamento ocorre no Complexo Penitenciário de Chapecó, Penitenciária Sul, em Criciúma, Penitenciária Industrial de São Cristóvão do Sul, Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí e UPA de São Miguel do Oeste.

O aumento da oferta de vagas de trabalho tem dois importantes objetivos. O primeiro deles é a possibilidade de reabilitação social e econômica dos internos, com a oferta de treinamento para atuar em atividade qualificada e identificada com a região.

Outro fator importante é que 25% do salário retornam para o Fundo Rotativo e o valor arrecadado é totalmente reinvestido na unidade, em obras de infraestrutura ou aquisição de equipamentos para a implantação de novas oficinas.

Além disso, o trabalho é uma estratégia de segurança prisional.


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