SC tem 4 cidades entre as 5 com maiores preços médios de imóveis residenciais 1a326z

Municípios do Litoral catarinense têm maior valorização no setor imobiliário. 343a3g

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

03/07/2024 14h58 - Atualizado em 04/07/2024 07h03 5u6u5s



Quatro cidades do estado tem os maiores preços médios de venda de imóveis residenciais (Foto: Prefeitura de Balneário Camboriú)

Qualidade de vida, segurança e serviços de alto nível estão entre os principais atrativos de Santa Catarina. Aliados a um litoral de paisagem paradisíaca, esses fatores contribuem para que quatro cidades do estado estejam entre as cinco com os maiores preços médios de venda de imóveis residenciais. 1w126f

O Índice FipeZAP de junho mostra Balneário Camboriú liderando o ranking, seguido por Itapema. Na terceira posição está a capital do Espírito Santo, Vitória, seguida de perto por Florianópolis e Itajaí. 

O presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), Marcos Bellicanta, diz que o Litoral catarinense atrai um público de alto poder aquisitivo graças não só às belezas naturais e serviços diferenciados, mas também pela valorização comprovada dos imóveis ao longo do tempo.

“Isso aquece o mercado de imóveis de alto padrão, e a tecnologia e a qualidade das obras precisa refletir essa expectativa. Balneário Camboriú já é uma marca, reconhecida pela sofisticação do seu mercado imobiliário e pelos prédios mais altos do Brasil. Parte desse glamour acaba se refletindo também nas cidades próximas”, destaca. 

Florianópolis é a segunda capital com maior preço médio por m², de R$ 11.340, praticamente empatando com Vitória, a primeira capital do ranking, com R$ 11.349. 

“A capital catarinense tem uma excelente qualidade de vida, bons serviços, boas escolas, é segura. Isso faz com que famílias de alta renda queiram se instalar em Florianópolis. Uma facilidade para isso é um aeroporto com voos diretos, que permite o fácil às principais cidades do Brasil e do exterior”, explica Bellicanta.

O mercado imobiliário aquecido se reflete também nos empregos na indústria da construção. O segmento é o segundo maior empregador do estado. De janeiro a maio deste ano, gerou 10.482 novas vagas de trabalho. "Isso leva a uma valorização maior dos trabalhadores do setor, que acabam sendo melhor remunerados em relação a outros setores da economia”, destaca.


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