Taxa de inadimplência cai em SC e estado só fica atrás do RS 63406g

Dados do Banco Central mostram que estado catarinense tem a segunda menor taxa de inadimplência do país. 18515p

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

05/02/2025 20h47 6ay2n



A taxa de inadimplência caiu em Santa Catarina ao longo do ano ado, ando de 2,45% no final de 2023 para 2,25% em dezembro de 2024. O percentual coloca o estado com a segunda menor taxa de inadimplência do país, atrás apenas do Rio Grande do Sul, onde a taxa de inadimplência foi de 2,1% no mesmo período. Os dados são do Banco Central. 5ag3i

A queda da inadimplência em Santa Catarina é resultado de melhoria no índice tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas. A taxa para pessoas físicas recuou de 2,82% para 2,65% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, revelando maior capacidade de pagamento dos consumidores. Já entre as empresas, a queda foi ainda mais impactante. A taxa de inadimplência das pessoas jurídicas ou de 2,02% para 1,77%, conforme o Banco Central.

A redução da inadimplência em Santa Catarina também foi identificada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio). Conforme dados da entidade, que analisa o percentual de contas em atraso entre as famílias, o estado registrou redução da taxa em 2024 e tem o sétimo menor percentual de inadimplentes do país. A pesquisa da Fecomércio também revelou que caiu o endividamento entre as famílias.

“As pesquisas têm metodologias diferentes, mas revelam um mesmo cenário: o catarinense está com maior capacidade de pagar suas contas. Isso se deve, sobretudo, ao aquecimento do mercado de trabalho. Estamos com a menor taxa de desemprego dos últimos 10 anos, de apenas 2,8%, e o rendimento médio do trabalhador está crescendo”, analisa o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck.

O comércio tem mantido o otimismo com o início de 2025. A expectativa do setor, conforme dados da Fecomércio, é crescer acima de 2% em 2025, mantendo o bom desempenho de 2024. Segundo o presidente da entidade, Hélio Dagnoni, o aumento de 2,6% na intenção dos varejistas de investir no próprio negócio é um indicador positivo. A alta de 1,2% na confiança do empresário em relação ao comércio também contribui com o otimismo.


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