Suspeita de gripe aviaria em Ipumirim é descartada, mas outros casos são investigados no Oeste 6o3o2y

Doença afeta tanto aves quanto mamíferos e transmissão a humanos ocorre por meio do contato com secreções de animais infectados. 2j282c

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

22/05/2025 18h09 - Atualizado em 22/05/2025 18h21 5zd



A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) informaram nesta quinta-feira, dia 22, que as análises laboratoriais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) descartaram Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em um aviário comercial de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina. 105z19

O caso suspeito havia sido identificado no início da semana e continua em investigação para obtenção do diagnóstico final, sobre a causa da mortalidade, o que deve ser concluído em uma semana. A informação foi confirmada pelo Mapa por meio de laudo oficial, que informou não se tratar de caso de gripe aviaria.

Três casos em investigação em SC

Santa Catarina tinha até a tarde desta quinta-feira três casos da doença em investigação: um em Chapecó e outro em Concórdia, no Oeste, além de um no município de Garopaba, no Sul de Santa Catarina.

“A Cidasc reforça a importância da colaboração da cadeia produtiva e da população na notificação precoce em caso de aves de qualquer espécie apresentando sinais de doença respiratórios ou neurológicos, tais como dificuldade respiratória, secreção ocular, andar cambaleante, torcicolo ou girando em seu próprio eixo, ou mortalidade alta e súbita”, diz o trecho de uma nota divulgada pela Cidasc.

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Santa Catarina emitiu na última sexta-feira, dia 16, um alerta máximo para que a avicultura comercial reforce as medidas de biosseguridade. Além disso, o estado intensificou as ações de defesa sanitária animal, como a análise da movimentação de aves vivas e ovos férteis vindos da região de Montenegro (RS), onde houve o registro do primeiro foco da doença na história do Brasil.

Gripe aviária

A IAAP afeta tanto aves quanto mamíferos e a transmissão para humanos ocorre por meio do contato com secreções de animais infectados, sem evidências de transmissão pelo consumo de ovos ou carne de aves e mamíferos contaminados.

Entre os principais sintomas apresentados nas aves estão dificuldade respiratória; secreção nasal ou ocular; espirros; incoordenação motora; torcicolo; diarreia; e alta mortalidade.


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