Escola de Chapecó representará o Brasil em competição de robótica na Alemanha e2u5l

Equipe com cinco integrantes participará do mundial em julho ow1m

Por Giulia Sacchetti Ferreira 2k1v4g

15/06/2023 09h16 1fmp



Escola chapecoense representará o Brasil na competição mundial (Fotos: SED SC/Facebook Robotic League)

A Escola de Educação Básica Bom Pastor, de Chapecó, no Oeste catarinense, representará Santa Catarina e o Brasil na Fira Roboworld Cup 2023, uma espécie de Copa do Mundo de Robótica, que ocorrerá de 17 a 21 de julho, em Wolfenbüttel, na Alemanha. r5012

A Oficina de Robótica representa o projeto mais antigo da Bom Pastor, que tem mais de 2 mil alunos matriculados. Idealizada pelo professor de matemática Carlos Rutz, a iniciativa coleciona mais de 40 troféus em competições regionais, nacionais e internacionais de robôs montados do zero.

No início da oficina, eram construídos pequenos protótipos, a partir de ideias dos estudantes para solucionar problemas. O trabalho foi evoluindo e com isso, iniciou a participação em competições. Em 2016, a equipe chegou, pela primeira vez, a uma final de campeonato. Dois anos depois, foi vencedora do Torneio Internacional de Robôs, em São Paulo, que reuniu participantes do Brasil, Chile, Uruguai, Argentina e Peru.



Aprovação em edital da Fapesc

Recentemente, a Oficina de Robótica foi contemplada na chamada pública da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), que auxilia na participação em Feiras de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI).

Com o recurso de R$ 80 mil, quatro alunos e o professor Carlos Rutz vão participar da Copa do Mundo de Robótica. A Bom Pastor será a única escola catarinense com equipe de Ensino Médio a participar da competição mundial.



Não é necessário experiência para participar

Para participar, os alunos precisam estar no Ensino Médio. Todos os anos, são abertas 20 vagas, nas quais os alunos não precisam ter conhecimentos prévios de programação e nem ser “experts” em exatas. No primeiro ano, os participantes recebem orientação do professor e de estudantes que estão há mais tempo no programa. A partir do segundo ano de projeto, os alunos que se destacam tornam-se monitores.




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