Mulheres representam 59% das matrículas na educação superior r3j22

Estudantes do sexo feminino também são maioria entre ingressantes totais e nos cursos de licenciatura. 46156m

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

09/03/2025 20h17 6t206n



No mês das mulheres, o Ministério da Educação (MEC) celebra a presença do público feminino na educação superior do Brasil, que representa 59,1% (5,9 milhões) das cerca de 10 milhões de matrículas nesse nível de ensino. Ao considerar o total de ingressantes no ensino superior (cerca de 5 milhões), elas correspondem a 59,4% (2,9 milhões). Os números são do Censo da Educação Superior 2023, edição mais recente da pesquisa estatística divulgada pela pasta e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 4o571x

Na década 2013-2023, o percentual de mulheres matriculadas na educação superior aumentou 138,6% – de 4,2 milhões para cerca de 10 milhões apurados na última edição da pesquisa. Para além das alunas, o Censo da Educação Superior 2023 registrou 157.680 professoras, o equivalente a 47,6% do corpo docente desse nível educacional, que conta com 331.326 profissionais ao todo.

Professores no foco

Em um panorama das licenciaturas, o percentual chega a 73,9% (1,3 milhão) de mulheres matriculadas, em um universo de 1,7 milhão de matrículas. Ao verificar os números de ingressantes em cursos dessa natureza, o censo constata que as mulheres representam 75,1% (621.129) do total de 827.285 estudantes que optaram por graduações voltadas à docência.

Educação básica

Para chegar até a educação superior, a trajetória a pela educação básica. E o panorama de meninas e mulheres nesse nível educacional revela que elas correspondem ao percentual de 49,4% (23,4 milhões) das 47,3 milhões de matrículas totais, de acordo com o Censo Escolar 2023.

Na educação infantil (creche e pré-escola), as meninas são 48,7% (4,6 milhões). No ensino fundamental, elas correspondem a 48,5% (7 milhões) nos anos iniciais (1º ao 5º) e contam com esse mesmo percentual entre 5,7 milhões nos anos finais (6º a 9º). O cenário se modifica no ensino médio, quando elas am a ser maioria, com 50,9% (3,9 milhões).


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