A Escola Serpro Cidadão Digital está com inscrições abertas para o curso Sistema Braille para não cegos, iniciativa gratuita e ível que visa ampliar a conscientização sobre a importância da comunicação inclusiva, contribuindo para a construção de um mundo mais ível. 1w1w2t
Gratuito e voltado a toda a população, o curso vai ensinar a ler e escrever em Braille, destacar a relevância da ibilidade e apresentar práticas que contribuam para a inclusão de pessoas cegas no cotidiano da sociedade. A formação é autoinstrucional com certificado, e pode ser iniciada a qualquer momento, basta apenas ar a plataforma e fazer a inscrição.
Flexibilidade e autonomia
De acordo com a gerente da Divisão de Metodologias e Tecnologias Educacionais do Serpro, Marina Marana, responsável pela elaboração do curso, a proposta oferece flexibilidade total aos participantes.
“A Escola Serpro Cidadão Digital disponibiliza cursos com o livre, 24 horas por dia, sete dias por semana. Isso permite que os alunos avancem no conteúdo no seu próprio ritmo e tenham o imediato ao certificado ao final do curso, com total autonomia no aprendizado”, explica Marina.
“Nosso objetivo é promover a inclusão digital e capacitar a sociedade para os desafios desse mundo digital”, compartilha o gerente da Divisão de Destreza Digital da empresa pública de TI, Carlos Henrique Machado. O gestor detalha que, atualmente, a escola oferece 38 cursos gratuitos, além de vídeos e tutoriais, que vão desde o uso de ferramentas básicas até temas como combate às fake news, aplicativos de governo e habilidades digitais.
Para fazer a matrícula basta clicar em “criar uma conta” na página inicial da escola, fazer seu e escolher o curso Sistema Braille para não Cegos no ambiente logado da escola. Não há limite para o número de cursos para se inscrever.
"A Escola Serpro Cidadão Digital visa democratizar o o à educação digital, preparando os cidadãos para usar a tecnologia de forma crítica e eficaz. A escola busca constantemente ampliar sua oferta de cursos, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva”, conclui Carlos Henrique Machado.
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