Presidente da Chapecoense pede anulação da final do Catarinense após polêmica com VAR 2y5d1j

Avaí foi campeão depois de lance duvidoso em cobranças de pênaltis na Ressacada 546k1o

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

22/04/2019 07h54 1m4d3e



O Avaí levantou a taça do Campeonato Catarinense na tarde deste domingo, dia 21, mas a disputa pode não ter chegado ao fim. Isso porque o chute de Bruno Pacheco, que acertou o travessão, levou a arbitragem a decidir que o quique da bola pegou na linha. 574v5q

Após alguns instantes de dúvida, o árbitro Braulio da Silva Machado levou a mão ao ouvido. O VAR, comandado por Rafael Traci, indicou que a bola não teria entrado, garantindo ao Avaí o 17º título estadual.

Após VAR, árbitro decidiu que a bola não atravessou completamente a linha do gol (Foto: Reprodução/NSC TV)

As redes sociais foram invadidas por imagens questionando a decisão da arbitragem, gerando a dúvida se a bola realmente não teria ultraado toda a linha do gol.

O presidente do Verdão, Plinio David de Nes Filho, pediu a anulação da final à CBF e também à FCF ainda na noite deste domingo. “Primeiramente, queremos esclarecer que não reconhecemos esse resultado. Nos julgamos no direito pela falha indecorosa deste árbitro, que deve ser punido e afastado do futebol brasileiro por uns seis meses ou um ano”, disse, segundo o Globo Esporte.

“Não vamos nos calar diante da tamanha vergonha que tivemos em Florianópolis. O Avaí poderia ter vencido com dignidade. Não precisava de comprometimento com arbitragem, de jeito nenhum. Ele (título) foi comprometido com a falta de qualidade e inverdade”, acrescentou.

O presidente da Federação Catarinense comentou o assunto depois do encontro com o presidente da Chape. “A possibilidade existe (de recurso). Se quiser entrar, pode entrar. Tribunal vai julgar se compete. Ele acha que entrou, outro acha que não. Teve o VAR. Direito de reclamar ele tem”, falou à rádio Super Condá.

Após receber a premiação no gramado, o árbitro FIFA, Bráulio da Silva Machado, defendeu a posição de que a bola do pênalti de Bruno Pacheco não entrou na totalidade. “O último lance foi muito ajustado, porém o assistente me ou que a bola não tinha entrado. Porém, por prudência e pelo uso da tecnologia do VAR, decidimos utilizar para confirmar o que havia sido ado pelo assistente. A decisão se confirmou de que a bola não entrou totalmente e ficou 4 a 2 no resultado final, sendo o Avaí campeão”, disse ao repórter Rodrigo Polidoro.


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