O catarinense Talisson Glock, de 26 anos, foi responsável pela conquista da sétima medalha de ouro da natação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. O feito foi alcançado na manhã desta quinta-feira, dia 2, noite no Japão. 2231h
O atleta venceu os 400m livre (classe S6), com o tempo de 4min54s42. O pódio foi completado pelo italiano Antonio Fantin (4min55s70) e por Viacheslav Lenskii, do Comitê Paralímpico Russo (5min04s84).
Além deste ouro, Talisson já havia conquistado duas medalhas de bronze na capital japonesa: 100m livre e revezamento 4x50m livre - até 20 pontos. Desta forma, o atleta natural de ville, no Norte de Santa Catarina, superou o próprio desempenho nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, em que foi prata no revezamento 4x50m livre e bronze nos 200m medley.
"Eu sabia que eu ia nadar bem. Não sabia o quanto, mas sabia que eu ia nadar bem. É muito bom nadar entre os melhores e com os melhores. Consegui aplicar tudo o que treinei. Estou muito feliz", comemorou Talisson.
18ª medalha
O mineiro Gabriel Geraldo, de 19 anos, conquistou sua segunda medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Após vencer os 200m livre (classe S2), o atleta também subiu ao lugar mais alto do pódio nos 50m costas, com o tempo de 53s96, na manhã desta quinta-feira, 2.
Com as conquistas desta quinta, o Brasil chega a 18 medalhas de ouro na capital japonesa, faltando apenas três para o país igualar a melhor marca de medalhas douradas em uma única edição das Paralimpíadas. O recorde de 21 ouros foi alcançado em Londres 2012.
CBF elege novo presidente, o mais jovem da história da entidade