Crianças assistem à palestra sobre violência e exploração sexual infantil 3k2d4n

Alunos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Conviver de Ponte Serrada foram instruídos por psicóloga do Creas 4n6y6v

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

22/05/2013 14h46 6e705j





A violência é uma prática que infelizmente acomete crianças e adolescentes diariamente. Para enfrentar e superar essa grave situação, é preciso conhecer muito bem o problema. E foi isso que aconteceu nesta terça-feira, dia 21, no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Conviver de Ponte Serrada. 2z544f


Uma conversa sobre as formas de combate à violência e à exploração sexual contra crianças e adolescentes foi proposta pela psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Patricia Peroza. Ela abordou o tema para rear informações importantes sobre o assunto.


No encontro as crianças e os adolescentes puderam conhecer, de forma clara, quais as formas de violência, onde ela ocorre e o que fazer para combatê-la. "É preciso estabelecer diálogo com as crianças e adolescentes, estimular a conversa, já que infelizmente os casos fazem parte da nossa realidade", afirmou Patricia.


Além da conversa, um espaço para o esclarecimento de dúvidas foi aberto na palestra. Na questão das denúncias, Patricia ressaltou que quando o agressor é alguém da família, a denúncia é mais difícil de ser feita, já que a criança ou o adolescente sente-se culpado por entregar um familiar. “No entanto, crianças e adolescentes precisam ter seus direitos respeitados, o que torna fundamental a denúncia para interromper o ciclo da violência”, destacou.


Como o dia 18 de maio marcou a agem do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a psicóloga lembrou que neste mês as atividades desenvolvidas pela Secretaria de Assistência Social, Cras e Creas de Ponte Serrada foram intensificadas.


Entre as orientações, vale lembrar que atualmente é possível relatar casos de violência através de vários canais, como o disque 100, a Promotoria de Justiça, o Conselho Tutelar, a polícia e o próprio Creas. “Qualquer indivíduo pode estar fazendo a denúncia e ela pode ser anônima”, finalizou Patricia.


COMENTÁRIOS 5z6l1x

Os comentários neste espaço são de inteira responsabilidade dos leitores e não representam a linha editorial do Oeste Mais. Opiniões impróprias ou ilegais poderão ser excluídas sem aviso prévio.