Moradores de Vargeão acreditam que lobisomem está rondando a cidade 4y636

Relatos de pessoas que observaram criatura estranha acendem mistério no município 6l6h5f

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

20/03/2014 10h32 3v6c2j



Vários moradores e alguns funcionários de empresas que trabalham de madrugada em Vargeão estão em pânico após avistarem um animal, até então desconhecido, rondar uma empresa e algumas ruas da cidade na madrugada de lua cheia da última segunda-feira, dia 17, por volta das 4 horas. 322hw


Um funcionário de uma empresa, que não quis se identificar, relatou que precisou verificar alguns equipamentos e quando retornou ao local de trabalho, avistou o animal sentado dentro da repartição que tem pelo menos três saídas, mas logo o bicho saiu correndo ao avistar a presença do funcionário. Relata ainda que esta não é a primeira vez que enxerga esse tipo de animal na empresa, a exemplo do ano de 2012, quando algo parecido também rondou o local.


Já outras duas pessoas avistaram o animal perto do cemitério de Vargeão, quando o filho foi buscar a mãe no seu trabalho e quis ar com uma moto mais perto para poder ver do que se tratava, mas ao se aproximar, ficaram assustados e tomaram outros rumos. De acordo com o relato de todas essas pessoas, o animal parece ser um “lobisomem”.


Lobisomem é um ser lendário, com origem dos folclores brasileiros, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer. No Brasil existem muitas versões da lenda, variando de acordo com a região.


Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera. Outra já diz que é após a morte de um familiar que possuía a aberração e ou de pai para filho, avô para neto e assim por diante.


Na mesma noite foram registrados casos de vandalismo no cemitério de Vargeão, onde uma “casinha” (carneira) de uma família tradicional do município, construída há poucos meses no lote recém ampliado do cemitério, sem cerca de proteção, foi parcialmente destruída, com vidros quebrados, fotos e flores todas rasgadas. As imagens das câmeras de segurança da creche do município não registraram nenhum movimento estranho nesses horários. O que de fato pode ter acontecido é que o animal tenha entrado no cemitério no momento em que avistou o veículo na rua.


Muitos não acreditam e certamente haverão de contestar a veracidade dos fatos. Outros preferem não arriscar e abusar. Neste caso, o que prevalece para muitos é cautela e atenção, sem muito pânico, até porque o animal só apareceu por volta das 4 horas da manhã, quando a grande maioria está aproveitando seu belo sono de descanso.

Giovani Luiz Wilmsen e3w3g


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