MPSC solicita prontuário médico de criança que teve perna amputada após aplicação de injeção 891a

Caso aconteceu em setembro do ano ado e é apurado como possível negligência médica. 1q2u58

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

17/01/2025 16h53 5w1c2q



O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) divulgou nesta semana, que segue investigando o caso da menina de quatro anos, que teve uma das pernas amputadas após a aplicação de uma injeção de benzetacil no município de Três Barras, no Norte de Santa Catarina. c566p

O caso aconteceu em setembro do ano ado e é apurado como possível negligência médica. A situação relatada à 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Canoinhas é de que a suposta istração incorreta do medicamento teria causado insuficiência renal e, posteriormente, a amputação de uma das pernas. 

A investigação do MPSC aborda diversas questões, destacando a análise das provas apresentadas e a condução das investigações até o momento. O Promotor de Justiça Albert Medeiros Karl enfatizou a importância de uma investigação minuciosa e imparcial para esclarecer as circunstâncias que levaram à amputação do membro inferior esquerdo da criança. 

Entre as medidas adotadas estão a expedição de ofício ao Conselho Regional de Medicina (CRM/SC) solicitando informações sobre o procedimento instaurado para apurar a possível imperícia dos profissionais envolvidos no atendimento da menina. Para os Hospitais Nossa Senhora das Graças em Canoinhas e o Hospital Infantil Doutor Jeser Amarante Faria, em ville, foi requerido o prontuário médico da criança, além dos resultados da biópsia e de demais exames realizados para identificar a causa das complicações na saúde da vítima. 

O MPSC também solicitou à Delegacia de Polícia de Três Barras uma cópia integral do inquérito policial que investiga o possível cometimento de crime contra a vítima. Todos os órgãos têm o prazo de 10 dias para enviar as informações. 

De acordo com o Promotor de Justiça, o MPSC está comprometido em assegurar que todas as evidências sejam examinadas. Além das diligências, o despacho destaca a proteção do direito da vítima e a importância de manter a confidencialidade das informações sensíveis relacionadas ao caso.


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