As vereadoras Francinara Magrini Ferreira e Milena Aparecida da Silva apresentaram três moções durante a sessão desta segunda-feira, dia 13, no Legislativo de Ponte Serrada. 3l1h1h
Um dos pedidos apela à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) para que a nova ala da entidade receba o nome de Rosmeri Vicensi, que faleceu no ano ado.
“Uma homenagem justa pelo grande serviço prestado por ela, com muita dedicação, responsabilidade e acima de tudo amor e respeito aos alunos e familiares que fazem parte da associação. São pessoas que dedicam sua vida ao trabalho e ao bem-estar de outros seres humanos que merecem nossa gratidão e nossa lembrança”, destacaram.
Em outra moção, as vereadoras prestaram homenagem à ponteserradense Simone Luz. Formada em istração de empresas, escritora, especialista em Mentoring Business, Neurociência e Psicologia e idealizadora do projeto CAS – Construindo a Mulher de Sucesso, onde já desenvolveu 10 mil mulheres nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
No âmbito empresarial, trabalha com a implantação e estruturação de negócios, desde a criação ou reestruturação, com foco na gestão, posicionamento e vendas. Já atendeu mais de 500 empresas e líderes, ajudando-os a construir uma trajetória de sucesso. Sua missão é potencializar o ser humano, através do desenvolvimento pessoal e profissional para que alcance resultados exponenciais e duradouros.
“Parabenizamos esta trajetória, a qual promove o ser humano, levando alternativas e incentivo para o desenvolvimento pessoal e profissional, para uma melhoria considerável na qualidade de vida de muitas pessoas”, ressaltaram as vereadoras.
Saúde
Francinara e Milena ainda presentaram uma moção de apelo para que a Secretaria de Estado da Saúde e o Ministério da Saúde revejam a situação do transporte de pacientes, por parte da Secretaria Municipal de Saúde, que possuem planos de saúde e fazem tratamento médico em outros municípios.
“Algumas vezes se tratam particular, dependem de transporte, por incapacidade ou até mesmo financeiramente. Considerando que em casos de complexidade, ou emergência, não podem fazer o tratamento pelo SUS. Apelamos à Secretaria de Estado da Saúde e ao Ministério da Saúde, a fim de que estes pacientes possam ser transportados pela Secretaria Municipal de Saúde”.