Empresário é assassinado a facadas e vereador é suspeito do crime no Vale do Itajaí 3p2l3w

Segundo a Polícia Militar, autor segue foragido 2d4q6r

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

07/11/2022 14h58 5i3t

Crime aconteceu na tarde de sábado, dia 5 (Foto: Divulgação)

Um empresário de 47 anos, identificado como Luciano Massafoli, foi assassinado a facadas na tarde do último sábado, dia 5, em Dona Emma, município localizado no Vale do Itajaí. O suspeito, de 45 anos, é vereador da cidade e está foragido. 2m4858

Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima foi encontrada caída na calçada de um estacionamento, sob uma poça de sangue. Ele possuía possui informação penal, agens por porte ilegal de arma de fogo, posse de drogas e dano.

Os socorristas do município iniciaram os procedimentos de atendimento a Luciano. A aeronave Águia foi acionada e esteve no local, mas a vítima não resistiu e teve a morte confirmada pelo médico de voo.

Testemunhas e vítimas informaram a PM que o autor se tratava de um homem de 47 anos, com agens policiais por maus tratos contra animais.

Segundo a delegada plantonista da Polícia Civil, Elisabete da Cruz Prado, "tudo indica" que houve crime político. O homicídio ocorreu em um bar, após uma discussão. Além do empresário, que seria bolsonarista, mais duas pessoas, de 38 e 58 anos, foram feridas pelo suspeito. Elas estavam junto com a vítima do homicídio, informou a delegada, e também seriam bolsonaristas.

Conforme Elisabete, suspeito e vítima eram amigos de longa data, mas começaram a ter desavenças por causa da eleição presidencial.

"O autor dos fatos é vereador no município e, como se trata de uma cidade pequena, todos sabem que durante as eleições ele trabalhou para um determinado partido, para o Lula", relatou a delegada.

Já o empresário era bolsonarista e havia perdido uma aposta para o vereador sobre o resultado das urnas, disse a delegada, sobre o que foi apurado com dois testemunhas no mesmo dia do crime.

"Há informação de que a vítima não estava aceitando a derrota do então presidente [...] Há outras testemunhas, parece que havia mais de 10 pessoas no estabelecimento, que serão ouvidas dentro do inquérito policial que será instaurado. Existe a necessidade de ouvir outras testemunhas. Ontem, eu ouvi duas, principalmente uma que presenciou", finalizou a delegada.

Com informações do g1 512m2a

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