A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte de Lorimar Lutkemeier, mulher de 59 anos que foi assassinada em Ipira, no Oeste de Santa Catarina, teve o corpo carbonizado e os restos mortais jogados em um rio. 37632d
O marido confessou o crime e foi indiciado por homicídio triplamente qualificado: feminicídio, com motivo fútil, asfixia, além de ocultação de cadáver. Ele permanece preso no Presídio Regional de Joaçaba.
O documento sobre a conclusão da investigação já foi encaminhado ao Ministério Público, que deverá formalizar a denúncia à Justiça dentro dos próximos dias. O companheiro da vítima deverá ser submetido a júri popular.
Crime
Lorimar foi morta no dia 12 de fevereiro deste ano, por esganadura, após uma discussão com o esposo. O marido confessou o crime a familiares e depois à polícia. Ele manteve o corpo em casa por dois dias até colocar fogo e se livrar dos restos mortais, que foram jogados em um rio.
O homem se apresentou à polícia no dia 17 de fevereiro e levou os agentes até o local onde o corpo foi carbonizado. Lorimar tinha 59 anos e morava há pouco tempo em Ipira. Ela era de Machadinho, no Rio Grande do Sul, e se mudou para Ipira há quase cinco meses para viver com o marido. Uma vizinha relatou que o casal brigava bastante.
Condenação por homicídio
No ado, a mulher já tinha sido condenada a 15 anos de prisão por ass o ex-marido. Lorimar matou Valdenir Bortolini Zanon, companheiro dela na época, em março de 2010, em Tangará, no Oeste catarinense.
O crime ocorreu de madrugada, enquanto Valdenir dormia na cama do casal. Conforme a denúncia, ela amarrou as pernas e braços da vítima e usou duas facas, tesoura, marreta e um martelo para matar o homem. O motivo foi a suspeita de uma traição por parte do marido.
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