Maior assaltante de banco e sequestrador de SC é morto em confronto com a polícia 2x5c2w

Homem de 47 anos era considerado foragido há sete meses e tinha pena de 60 anos a cumprir. 3b501j

Por Redação Oeste Mais 6m5y3i

14/02/2025 13h27 - Atualizado em 14/02/2025 13h40 451y5a

Criminoso foi morto em Rio do Sul (Foto: Reprodução/Polícia Civil)

Considerado o maior sequestrador e assaltante de Santa Catarina, Odair José da Silva, de 47 anos, foi morto durante um confronto com a Polícia Civil na manhã desta sexta-feira, dia 14, em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. 6w1664

Conhecido como Oda, o criminoso era natural de Ituporanga (SC) e considerado foragido. Ele vivia com um documento falso e reagiu a uma abordagem durante a manhã, informou a polícia. O homem foi baleado pela equipe da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) e morreu no local.

Conforme a polícia, o homem tinha uma pena de 60 anos a cumprir por condenações em diversas cidades do estado. Odair era acusado de inúmeros crimes em Santa Catarina, como:

● Sequestro em Santa Cecília (06/02/2023) – Ele sequestrou um gerente de banco junto com a esposa e filhas da vítima. Todos foram mantidos reféns para tentar levar o dinheiro da agência.
● Roubo de armas em Blumenau (30/05/2024) – Ele roubou armas de um colecionador em Blumenau no dia 30 de maio de 2024.
● Roubo de armas em Itaiópolis (17/07/2024) – Ele levou armas de um clube de tiro em Itaiópolis no dia 17 de julho de 2024.
● Sequestro em Santa Terezinha (04/11/2024) – Ele sequestrou outro gerente de banco, fazendo esposa e filho reféns.

Segundo o delegado-geral Ulisses Gabriel, Oda era considerado foragido há sete meses. “Em Santa Catarina nós somos linha dura contra a criminalidade. Aqui o criminoso vai no mínimo para a cadeia, e se confrontar os policiais civis, ele terá o resultado decorrente da sua atuação”, disse (assista abaixo).

polícia civil

COMENTÁRIOS 5z6l1x

Os comentários neste espaço são de inteira responsabilidade dos leitores e não representam a linha editorial do Oeste Mais. Opiniões impróprias ou ilegais poderão ser excluídas sem aviso prévio.