O informe epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES), por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), nesta quarta-feira, dia 20, mostra que os casos prováveis de dengue até o momento são 66.174, um aumento de 390,8% no ano de 2024 em comparação com o mesmo período do ano ado. No total, 251 municípios já registraram casos prováveis de dengue neste ano. 2t1n4k
Além disso, até o dia 19 de março de 2024, já foram confirmados 31 óbitos por dengue nos municípios de Araquari (1), Balneário Piçarras (1), Blumenau (1), Brusque (0), Florianópolis (1), Ibirama (1), Indaial (1), Itajaí (6), Itapiranga (1) ville (13), Navegantes (1), Palmitos (1), São Francisco do Sul (1) e Tijucas (1). A causa de outras 13 mortes permanece em investigação pelas Secretarias Municipais de Saúde (ville, Itajaí, Penha, Imaruí, Pedras Grandes, Tubarão, Cocal do Sul, São José, Blumenau e Xaxim).
► Íntegra do informe epidemiológico
Os focos do mosquito Aedes aegypti, também de acordo com o último informe, estão presentes em 235 municípios, totalizando 22.886 focos. Dos 295 municípios catarinenses, 160 são considerados infestados pelo vetor. “A melhor maneira de evitar a dengue, a zika e a chikungunya, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, continua sendo eliminar locais com água parada”, afirma Tharine Dal Cim, bióloga da Dive.
A prevenção da dengue depende de uma ação conjunta entre o poder público e a população. Manter os cuidados básicos, ou seja, eliminar os locais que possam acumular água ainda é a melhor maneira de prevenir as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Descartar corretamente o lixo, manter piscinas e calhas limpas, não acumular entulho, são atitudes que precisam virar rotina. Não esquecer também os objetos maiores, como as caixas d’água, que precisam ser tampadas.
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