Centro Empresarial de Chapecó oficializa pedido de duplicação da BR-282 2e66f

Documento foi encaminhado ao diretor-geral e superintendente regional do Dnit 6s391c

Por Jhonatan Coppini 21u1q

19/07/2023 19h04 3c6s25

O Centro Empresarial de Chapecó (CEC) informou na tarde desta quarta-feira, dia 19, que oficializou ao Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) um “pedido de prioridade para duplicar a BR-282, entre Chapecó e Irani”. s441c

Em nota, o CEC diz que o pedido foi encaminhado ao diretor-geral do Dnit, Fabrício Galvão, e ao superintendente regional do órgão em Santa Catarina, Alysson Rodrigo de Andrade.

O ofício ressalta que o pedido “coincide com os objetivos do Dnit de otimizar a infraestrutura rodoviária e minimizar gargalos existentes, como o que é registrado na BR-282 no Oeste de Santa Catarina”.

O presidente do CEC, Marcos Antonio Barbieri, informa ainda que houve uma reunião no dia 10 de julho com o superintendente regional do Dnit, onde foi detalhado o assunto e especificada a previsão de duplicação da rodovia em quatro lotes, de Lages a São Miguel do Oeste, no total de 424 quilômetros.

Um dos argumentos para o pedido compreende o fato de que o trecho entre Chapecó e Irani tem a maior sobrecarga. “Chapecó recebe o tráfego de vias que vêm do Rio Grande do Sul e do Paraná, além do Extremo-Oeste Catarinense, como a própria BR-282, a BR-158 e a BR-163 que liga à fronteira com a Argentina, enquanto Irani é ponto de convergência de estradas que levam a esses dois Estados e ao Litoral Catarinense”, argumenta o documento.

Prioridade

Para o CEC, em função da maior origem e destino do movimento, deve ser prioritário o começo da duplicação em Chapecó, até Xanxerê, e depois de Xanxerê ao trevo de Irani. O percurso tem aproximadamente 115 quilômetros, sendo 8 já duplicados no perímetro urbano de Xanxerê.

A entidade acrescenta que o trajeto, além do grande movimento de veículos de eio, carga e ônibus, teria maior facilidade para ser duplicado, técnica e economicamente, “pois não possui problemas representativos de relevo, de indenizações e de obras de infraestrutura, como pontes e viadutos”.

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