Realizar o sonho de fazer uma viagem internacional exige planejamento e organização. Por isso, é fundamental saber por onde começar para ter segurança e tranquilidade. Seja para conhecer novos destinos, vivenciar culturas diferentes ou até mesmo investir em estudos e negócios fora do país, o planejamento é o primeiro o para garantir que tudo ocorra sem imprevistos. Desde a escolha do destino até a forma de pagamento das despesas no exterior, cada detalhe faz a diferença para que a experiência seja inesquecível. 5t684v
Escolher para onde viajar é um dos momentos mais empolgantes do planejamento, mas também exige atenção para que tudo saia conforme o esperado. O destino ideal depende do perfil e objetivo da viagem: será uma aventura turística, um intercâmbio para estudar, uma experiência profissional?
Além do propósito da viagem, é fundamental considerar o custo de vida local. De acordo com o blog da Cresol, destinos como Estados Unidos e países da Europa Ocidental costumam ter preços mais elevados para alimentação, transporte e hospedagem. Já lugares na América do Sul ou Sudeste Asiático podem oferecer experiências incríveis a um custo mais ível. Pesquisar sobre a moeda local, custo médio diário e taxas de câmbio pode evitar surpresas desagradáveis.
Para definir um orçamento realista, comece listando os principais gastos: agens, hospedagem, alimentação, transporte, eios e eventuais compras. Algumas ferramentas online podem ajudar nesse processo, como:
Documentação em dia
O primeiro o é verificar se o aporte está válido. Alguns países exigem que ele tenha pelo menos seis meses de validade a partir da data de embarque, então vale conferir essa informação com antecedência. Se ainda não tiver um aporte, o ideal é solicitar o quanto antes, pois a emissão pode levar algumas semanas.
Outro ponto importante é o visto de entrada. Dependendo do país para onde você pretende viajar, pode ser necessário obter um visto antes do embarque.
Ainda de acordo com o blog, alguns destinos, como os Estados Unidos e o Canadá, exigem um processo de solicitação com entrevistas e taxas. Já países da Europa, como os da Zona Schengen, não exigem visto para estadias curtas de turismo, mas é necessário solicitar o Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (Etias), uma autorização eletrônica. Além disso, é essencial verificar outros documentos obrigatórios, como Certificado Internacional de Vacinação e seguro viagem.
Uma dica importante é ter cópias digitais e impressas dos documentos e deixar uma versão salva em um e-mail ou na nuvem. Assim, se precisar de algum deles durante a viagem, terá fácil o.
Conexão
Estar bem conectado durante a viagem internacional faz toda a diferença, tanto para manter contato com a família e amigos quanto para ar mapas, informações turísticas e até mesmo resolver imprevistos. A boa notícia é que existem várias opções para se manter online no exterior:
Lembrando que aplicativos como WhatsApp, Telegram e FaceTime permitem chamadas gratuitas via internet e você pode criar grupos para compartilhar novidades e fotos da viagem em tempo real.
Despesas no exterior
Existem diversas formas de pagamento para quem viaja para fora do Brasil, e cada uma tem suas vantagens e pontos de atenção. A melhor estratégia é combinar diferentes meios para ter mais flexibilidade e segurança.
O cartão de crédito internacional é uma das formas mais práticas de pagamento no exterior. Ele é aceito na maioria dos estabelecimentos, permite compras online e pode ser um grande aliado para emergências durante a viagem.
Vantagens: Praticidade e segurança; aceito globalmente; conversão automática.
Desvantagens: Variação do câmbio e IOF elevado.
Antes de viajar, avise sua instituição financeira sobre o destino e período da viagem para evitar bloqueios inesperados. Também vale conferir se o cartão oferece benefícios como seguro viagem ou isenção de tarifas internacionais.
Já o cartão pré-pago internacional é uma opção prática para quem deseja mais controle sobre os gastos durante a viagem. Ele funciona como um cartão de débito recarregável: você deposita um valor antes de viajar e utiliza o saldo ao longo da estadia. Basta carregar o cartão com a moeda estrangeira desejada antes de embarcar. O valor é convertido na cotação do dia, sem surpresas com a variação cambial.
Com ele, você tem um controle maior de gastos, câmbio travado, segurança e menos IOF. No entanto, é importante considerar que algumas operadoras cobram taxas para saques no exterior. Se for necessário recarregar durante a viagem, a nova conversão será feita com a cotação do dia, que pode ser mais alta. Outro ponto é que nem todos os estabelecimentos aceitam esse tipo de cartão, especialmente em cidades menores.
Dinheiro em espécie
Levar dinheiro em espécie na viagem é sempre uma boa ideia, principalmente para cobrir pequenas despesas em locais que não aceitam cartão, como mercados, transporte público e estabelecimentos menores.
Para garantir a melhor cotação e evitar riscos, opte por comprar dólares, euros ou outra moeda necessária em casas de câmbio autorizadas pelo Banco Central ou diretamente nas instituições financeiras. Plataformas online e aplicativos também permitem comparar preços e realizar a compra antecipadamente.
O valor ideal depende do destino e do seu estilo de viagem. Como regra geral, recomenda-se levar entre 10% e 30% do orçamento total da viagem em espécie. Esse montante será útil para despesas do dia a dia e emergências caso os cartões não funcionem.
Lembre-se de comparar as taxas e cotações antes de escolher a plataforma e prefira horários comerciais, pois algumas instituições cobram tarifas mais altas fora do expediente. Sempre confira o tempo de processamento da transferência para evitar atrasos.